Partindo do Zero


Como tudo começou



Para aqueles que ainda não ingressaram no nível superior, aqui vai um spoiler. É muito comum que os nomes das disciplinas universitárias sejam compostos pelas matérias de que tratam seguidas de um número representando o nível. Por exemplo: Cálculo 1, Cálculo 2, Cálculo 3, etc. História do Brasil Colonial 1, História do Brasil Colonial 2, etc.


Isso geralmente acontece quando o assunto é muito grande para ser visto em apenas um semestre. Dessa forma, para entender um assunto tratado no nível 3 é necessário ter um domínio mínimo do nível 2. De mesmo modo, para cursar o nível 2 é necessário ter cursado primeiro o nível 1 e assim por diante.


Pois bem, o que percebemos ainda nos primeiros anos da nossa vida universitária foi que:


“Em uma matéria em questão, o que impede o progresso da maioria dos alunos não é o assunto desta matéria, e sim o que vem antes dela.”


Se qualquer pessoa observar uma aula na universidade, perceberá que a maioria das dúvidas que os alunos têm são todas voltadas para algo que supostamente eles já viram. Isso é até um pouco óbvio, pois quando o professor de Física 2 está explicando o assunto ao vivo, em tempo real, é relativamente tranquilo acompanhar o que ele está fazendo (afinal, ele está explicando).


O problema é que a explicação do professor se baseia em certos pressupostos que, pelo menos em tese, todos os presentes dominam (Física 1, por exemplo). Quando isso não acontece, a dúvidas vão se acumulando e, de repente, parece que ele está falando em outro idioma (às vezes está).


Portanto, o problema fundamental que os alunos enfrentam em “EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE 2” está, na verdade, em “EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE 1”. E o que impediu os alunos de dominarem “EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE 1” foi justamente a falta de domínio nos pré-requisitos deste componente curricular.


“A maior dificuldade em uma disciplina está nos pré-requisitos dela.”


Esse conhecimento foi fundamental para o sucesso da nossa vida acadêmica e profissional. Primeiro, ele permitiu que pudéssemos concluir com louvor nossos cursos de graduação. Segundo, ele foi a base para o nosso excelente desempenho enquanto professores. Ainda na graduação, nos envolvemos em atividades de tutoria e monitoria, o que evoluiu para sermos efetivados como professores.


Ao planejarmos a execução de nossos cursos, sempre levamos em consideração que a maioria dos alunos iria chegar na sala de aula com grandes déficits. Desse modo, nossas aulas sempre previam formas de mitigar essa situação e fazer com que os alunos pudessem progredir. Isso deu tão certo que, durante muito tempo, nossos cursos contaram com as melhores taxas de aproveitamento.


“Certo, mas o que isso tem a ver com o Método Aula Zero?”


A questão é que, apesar de sermos bem sucedidos enquanto professores, existia um limite para o quanto poderíamos impactar. A nossa atuação se restringia à sala de aula e aos alunos que lidávamos diretamente. Em determinado momento de nossas carreiras, percebemos que poderíamos fazer mais. Passamos a estudar sistematicamente os problemas estruturais da educação e nos deparamos com o seguinte cenário:


“A maioria das soluções em educação focam em massificar conteúdos, boa parte são videoaulas disponíveis na internet.”


Algumas dessas aulas são excelentes, são dos melhores professores do mundo, muitas vezes disponíveis de graça. Apesar disso, a educação não parece ter melhorado tanto assim. Então, talvez o problema não seja a falta de conteúdo, como pensa a maioria das Edtechs. Talvez o problema seja justamente que não conseguimos entregar para os alunos exatamente o que eles necessitam.


Dessa forma, decidimos que, seja lá o que fôssemos fazer, não seriam aulas. Esta é a primeira explicação sobre o nosso nome. O Aula Zero não oferece aulas. A segunda explicação do nosso nome se deve justamente ao nosso método.


“O Aula Zero atua nos pré-requisitos de uma disciplina, ele te leva do zero até o seu objetivo.”


Nosso método é fruto de mais de uma década em sala de aula, em conjunto com o que há de mais moderno na ciência da aprendizagem. Nós sabemos que para realizar a transformação que queremos é necessária uma solução que leve em consideração os interesses dos envolvidos. Pais, professores, coordenadores, diretores de escola e principalmente dos alunos.


O mesmo conhecimento que nos permitiu ter sucesso enquanto professores agora é encapsulado em um sistema disponível para todos os educadores. Nós utilizamos a Inteligência Artificial para identificar e tratar de forma escalável e individualizada as deficiências encontradas nos diversos alunos de uma turma. O nosso método escala o trabalho dos professores, permitindo que eles se concentrem naquilo que eles são essenciais. Ao mesmo tempo, oferece transparência para todos os envolvidos no processo educacional.





2 tipos de Problemas


0 → 1 e 1 → n



Adquirir uma habilidade envolve 2 estágios distintos: 0 → 1 e 1 → n.

No estágio 0 → 1, você parte do absoluto 0 até conseguir executar minimamente a tarefa desejada. Nessa fase é comum cometer muitos erros, esquecer os conceitos e ter que revisar bastante.


Como é tudo muito novo, pode ser difícil de entender e assimilar, mas a percepção de progresso ocorre aos saltos e é geralmente bastante excitante.

Já no estágio 1 → n, você já tem o conhecimento ou habilidade necessária, mas precisa melhorar seu desempenho. Isso geralmente inclui diminuir o tempo de execução, aumentar a carga de trabalho ou mesmo melhorar a qualidade do resultado.

Você já entende bastante sobre o assunto que está estudando, mas o progresso é mais gradual, difícil de perceber e de ser alcançado, pois exige cada vez mais esforço e não conta com o fator novidade.

Para que você tenha sucesso e aprenda no menor tempo possível é necessário ter a abordagem correta em cada estágio. Para isso, você precisa primeiro identificar em qual estágio está e depois seguir a estratégia adequada a sua necessidade.

No Aula Zero isso é feito de forma automatizada através do Práxis. O Práxis utiliza inteligência artificial em conjunto com o estado da arte na neurociência do aprendizado para criar o ambiente perfeito para uma aprendizagem de alto desempenho.

A maior dificuldade para quem está no estágio 0 → 1 é justamente o que fazer e por onde começar. São muitos itens a serem cobertos, o que torna comum dúvidas do tipo:



“Quais são os assuntos?”

“O que vem primeiro?”

“Como, quando e onde devo estudar cada matéria?”



Para resolver esses problemas, estruturamos uma trilha de aprendizagem personalizada com todos os objetos de aprendizagem, competências e habilidades a serem desenvolvidas. Ela indica exatamente cada item que deve ser estudado, assim como a ordem em que isso deve ocorrer.

Em cada disciplina você vai ter assuntos que não sabe nada, assuntos que sabe mais ou menos e assuntos que sabe com certeza.

Um erro muito comum dos estudantes é tentar ver toda a matéria de uma vez. Frequentemente os alunos estudam um assunto que desconhecem até entendê-lo mais ou menos e então passam para o próximo.

Acontece que, ao não dominar um assunto completamente e já passar para o próximo, com o tempo, você acaba esquecendo o que tinha aprendido e tem que voltar para o início. Isso gera muitas lacunas, desmotivação e tempo perdido.

Com o Práxis, você fica sabendo qual o seu nível em cada tópico que deve dominar. Como um sinal, de trânsito ele te mostra em vermelho os itens que você sabe nada ou muito pouco, em amarelo os itens que você está quase lá e em verde quando você já pode passar para o próximo.

Já para quem está no estágio 1 → n, a dificuldade é se manter motivado. Esse estágio exige muita prática. É necessário selecionar exercícios, executar, corrigir e repetir o procedimento várias e várias vezes. Esse processo é geralmente muito chato, difícil e trabalhoso.

Por isso, o Práxis utiliza técnicas de gamificação para tornar essa experiência muito mais interessante. Toda a seleção e correção é feita de forma automática, o que te faz poupar energia para a execução dos exercícios apresentados em um contexto lúdico.





O Justo-meio



Para que o aprendizado ocorra de forma otimizada, é necessário que a carga de estudos esteja ajustada à capacidade do aluno.

Se a carga for muito baixa, o aluno se sente entediado, perde o interesse e o foco facilmente. Por outro lado, se a carga for muito alta, o aluno se sente frustrado e ansioso.


Dentro Práxis, a carga é definida de acordo com uma equação composta pelo produto de 5 variáveis. São elas: intensidade, variedade, volume, densidade e frequência. Quanto maior for cada uma dessas variáveis, mais desafiador será o exercício, atividade ou seção de treinamento.

De forma automática, o Práxis manipula essas variáveis para ajustar a carga de estudos à capacidade de cada aluno. Isso é possível, pois cada aluno possui atributos que refletem sua capacidade de resolver problemas.

Sendo 5 no total: Força, Agilidade, Resistência, Velocidade e Disciplina, esses atributos são monitorados em tempo real e vão sendo atualizados conforme os alunos usam o Práxis.

Esses atributos podem ser visualizados por meio de um gráfico radar. Dessa forma, os alunos têm um feedback real do que eles realmente são capazes de fazer e podem tomar decisões acertadas para superar suas dificuldades.





Uma questão de hierarquia


 Suporte e Resistência



Quando você não consegue entender um conceito ou acha difícil aprender determinado assunto, significa que ainda não domina os pré-requisitos.

Existe uma sequência lógica para o aprendizado, partindo dos itens mais elementares até chegar aos mais avançados.


A chave para aprender e nunca mais esquecer é construir uma base forte na qual o que se está estudando hoje servirá de suporte amanhã. Por isso, é importante realizar as atividades adequadas ao nível em que se encontra.


No Práxis, os alunos possuem vários títulos conforme os níveis que se encontram. Ao entrar, você começa na faixa branca e vai evoluindo até a faixa preta.



Faixa Branca

É aqui que tudo começa, nesse nível estão desde os alunos que precisam conhecer poucos assuntos até os que não sabem de nada e precisam aprender tudo do zero. O objetivo nesta faixa é conseguir resolver todas as questões do ENEM.


 

Faixa Azul

Neste nível, o aluno já consegue resolver todas as questões do ENEM se possuir tempo e energia suficiente. O grande desafio agora é conseguir ser mais rápido e, para isso, deve melhorar o desempenho, acelerando a leitura dos problemas e as operações para a resolução.


 

Faixa Roxa

Existem basicamente 2 formas de resolver uma questão do ENEM, a primeira delas é a mais longa e direta, a segunda é mais rápida e menos óbvia. Agora que você já conhece o caminho, está na hora de aprender os atalhos. Nessa faixa, o aluno aprende a usar heurísticas e outras técnicas para fazer a prova em um tempo muito menor.


 

Faixa Marrom

Chegou a hora de superar a prova, encontrar modos diferentes de enxergar os problemas e antecipar variações na forma como os itens podem ser cobrados. Nessa faixa, o aluno aprende ao explicar a outros estudantes como os problemas podem ser resolvidos.


 

Faixa Preta

São os professores de fato da nossa comunidade, em sua maioria graduados na área de exatas, muitas vezes com mestrado ou doutorado e ampla experiência docente. Entretanto, é possível que um ex-aluno venha a se tornar um Faixa-preta e faça parte da nossa equipe.


 




Os Três Mosqueteiros


“Nossa metodologia é baseada em 3 passos.”

  Entender


O primeiro passo da metodologia é entender. Esta etapa consiste em compreender os conceitos, ideias e teorias dos tópicos necessários para passar na prova.


A maioria das soluções por aí foca nesta etapa, por meio de aulas, PDF, resumo, material didático, entre outros. Em geral, o foco é em explicações do conteúdo. Um método passivo, centrado no processamento de informações, onde se obtém clareza sobre um tópico, mas não necessariamente se recorda para o futuro.

Existe muito conteúdo disponível no mercado, alguns são ótimos e até mesmo gratuitos. O fato é que, com tanta oferta, acaba ficando até difícil decidir o que escolher.

Por isso a gente trabalha esta etapa de uma forma diferente. Via problemas específicos que vão te estimular a interpretar, conectar e assimilar o significado dos conceitos.

Por ser um processo ativo, você vai conseguir ter uma visão clara do significado de cada objeto de aprendizagem do ENEM e poder explicá-los de maneira coerente em suas próprias palavras.

A resolução dos problemas propostos permite ainda que você tenha um feedback instantâneo do que você realmente sabe e o que precisa focar para melhorar.

Assim, fica muito mais fácil usar todos os recursos que estão disponíveis (sejam os que você já adquiriu, ou os que são compartilhados por nossa comunidade), pois você não perde tempo tentando descobrir e filtrar o que será útil para sua condição específica.

Do nosso jeito, entender será além da simples memorização ou repetição de informações, implica em compreender realmente o que está sendo aprendido.

Você poderá contextualizar, analisar, relacionar e aplicar o conhecimento significativamente.



  Fazer


Assistir aula é como escutar música, mas o dia da prova pede algo mais, ele pede para você tocar a música.

Por acaso você já viu alguém aprender a tocar violão apenas olhando?

Para aprender a tocar é preciso pegar o violão e praticar bastante. Da mesma forma, para aprender você precisa de prática, repetição e estudo.

Quantas vezes você entendeu tudo na aula, quando o professor estava explicando, mas na hora de fazer as questões, sozinho e sem consulta, deu um branco e não sabia nem por onde ia?

Isso acontece porque com uma boa explicação você se torna capaz de conhecer, mas dificilmente será capaz fazer. E o ENEM não está interessado se você é capaz de conhecer, ele está interessado no que você pode fazer em 5h de provas com apenas uma caneta na mão.

Entender é apenas o primeiro e mais fácil dos passos. Estima-se que para cada 1h de aula é necessário 3h de estudo ativo, prático e concentrado.

Isso significa que a maioria do seu tempo deve ser empregada nesta etapa. Justamente por isso damos tanta importância a esta fase.

O Práxis possui um banco virtualmente infinito de questões que foram especialmente desenhadas para você masterizar todas as habilidades necessárias para se dar bem no ENEM.

Algoritmos de Machine Learning analisam o seu perfil e criam trilhas de aprendizagem personalizadas para você progredir a partir do seu nível e conforme o seu ritmo.

De forma automática, toda vez que você entrar no Práxis, desafios interativos estarão disponíveis para você aprender de forma rápida, dinâmica e eficiente.

Os desafios estão organizados em ordem hierárquica com base em qual objeto de aprendizagem ou habilidade da matriz de referência do ENEM deve ser estudado primeiro.

Isso te ajuda na assimilação de informações e a sua integração no conhecimento prévio.

Com o nosso método você terá mudanças duradouras, resultando em uma aquisição de novas habilidades e uma ampliação da compreensão.



Usamos os mesmos códigos que as redes sociais usam para viciar você.


  Reter


Não adianta muito você estudar tanto, se esforçar durante todo o ano e chegar no dia da prova e não lembrar de nada.

Para isso é necessário ter uma estratégia para reter tudo que você conquistou até agora.

O problema é que esta fase é a que você tem menos controle direto. Isso mesmo, nesta fase não existe muito o que você possa fazer diretamente, pois ela depende muito mais dos recursos fisiológicos que você dispõe.

Você já deve ter percebido o quanto é difícil performar bem quando se está com fome, sono ou mesmo vivenciando os dramas da vida como a perda de um parente ou um aperto financeiro.

Se fixar o que você acabou de aprender fosse algo fácil e você precisasse apenas escolher, todo mundo seria gênio e os cursinhos não teriam 1 único cliente.

Para você reter o que aprendeu é necessário síntese de proteínas, o que só acontecerá de forma adequada com uma boa alimentação, noites bem dormidas, atividade física e um ambiente livre de stress.

Mas a boa notícia é que existe algo você fazer, existe uma escolha que só depende da sua vontade.

Você tem o controle indireto da situação.

A sacada é que você não vence o ambiente, mas você pode mudar o ambiente.

Dessa forma, você pode criar o ambiente de estudo perfeito para maximizar suas chances de aprovação.

Existem 3 estratégias principais para a consolidação de memórias. A repetição, a emoção e a associação. Como o seu cérebro consome muita energia (quanto mais ativo ele estiver, mais recursos ele vai precisar), não seria inteligente você lembrar de tudo o que já passou pelo seu sistema sensorial. O cérebro então recorre a alguns princípios.



1
Repetição
Se um evento se repete, faz sentido pensar que ele acontecerá novamente. Então, quanto mais uma operação é repetida, maior a chance de que você vá precisar dela no futuro. Dessa forma, quando você repete muitas vezes uma tarefa, seu cérebro tende a memorizá-la e aumentar a eficiência do processo.
2
Emoção
Um dos sistemas de sinalização mais primitivos envolve o processamento de emoções. Quando você tem uma forte emoção, uma série de cascatas metabólicas ocorre no seu cérebro e o evento pode ficar marcado para o resto da vida.
3
Associação
É menos custoso associar um evento novo a um evento já existente do que memorizar por completo um evento novo. Então, uma vez que você domina um conceito ou uma habilidade, torna-se mais fácil adquirir conceitos e habilidades semelhantes através da associação. Já percebeu que quanto mais idiomas você se torna proficiente, mais fácil vai se tornando aprender um novo idioma? Principalmente se os idiomas forem parecidos. Perceba a facilidade que nós brasileiros temos em aprender espanhol, por exemplo.


O Práxis utiliza as 3 estratégias em conjunto em um processo que chamamos de Produção Ativa. Nele você vai criando associações entre os diversos conceitos e habilidades que aprendeu, repete através da revisão espaçada e se mantém em sintonia emocional no estado de flow.

Isso tudo ocorre de forma 100% prática através da resolução de desafios cuidadosamente calibrados para garantir uma progressão gradual.

Ao enfrentar os problemas propostos, você está realizando uma tarefa cognitiva ativa que requer a solicitação de grupos específicos de neurônios em seu cérebro, trabalhando em conjunto para processar informações e executar a tarefa.

A comunicação entre neurônios ocorre por meio de conexões sinápticas. A repetição de tarefas ativas fortalece essas sinapses, tornando a transmissão de sinais entre os neurônios mais eficiente. Esse processo faz parte da plasticidade neural, a qual é a capacidade do cérebro de se adaptar e reorganizar sua estrutura.

Quando você está ativamente envolvido em aprender e aplicar informações, seu cérebro está mais inclinado a fortalecer as conexões sinápticas associadas a essas informações, aumentando as chances de retenção a longo prazo.

A produção ativa pode ativar os circuitos de recompensa no cérebro, levando à liberação de neurotransmissores, como a dopamina, que desempenham um papel na motivação e no aprendizado. Isso pode tornar a aprendizagem mais envolvente e gratificante.